Perdido em Israel - Trecho 212
Permito-me uma folga aleatória nesse relato sem fim. Um tempo para que os leitores que sentem tristeza com minhas palavras enxuguem seus olhos. Os fatos estão em andamento, agora nos Estados Unidos. Em andamento, não mais que isso. Netanyahu já conversou com Joe Biden, dirigiu-se ao congresso norte-americano e está, nesse momento, conversando com Kamala Harris, que anunciou ter novas ideias sobre o conflito – o que pode ser ruim ou bom do ponto de vista dele. Amanhã é dia da suntuosa refeição com o ex-presidente John Biden.
Só depois de completado o circuito é que teremos (ou não) informações sobre o futuro do conflito. Acaba? Não acaba? Esquenta? Esfria?
O timing da viagem de Netanyahu não poderia ser pior: no calor das próximas eleições, pouco do que disse repercutiu. Na verdade - para lembrar meus seguidores mais atentos – foi tão relevante quanto uma visita do presidente de Calmíquia (aceita-se Calmúquia). Chamou mais a atenção dos haters de plantão do que a da opinião pública.
E como já estou me alongando, é hora de por um ponto final. Ou não se tratará da folga anunciada.
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