Perdido em Israel - Trecho 203
12 e 13 de julho de 2024
De hoje: as tropas israelenses mataram mais noventa membros do Hamás, inclusive (a confirmar) o jamais encontrável líder militar terrorista Muhammad Deif e um dirigente do grupo em Khan Younis. Na visão do lado oposto, Israel promoveu outro massacre sem sentido, vitimando inocentes e crianças.
O fato é novo, mas os discursos são iguais aos de sempre. É claro que deve ter má influência no chamado “acordo” em andamento entre as partes, agora cada vez mais um de pacto entre fantasmas.
Isso não muda nada. O Hamás ainda quer jogar os israelenses no mar e Israel ainda quer liquidar todos os que o atacaram tantos meses atrás.
Você já deve ter ouvido falar que nada muda se seguir a mesma coisa. E, nesse sentido, está tudo exatamente igual ao dia em que tudo começou. Ninguém cede, ninguém se rende ou arrepende. Nunca.
Portanto, estejam preparados. Seguiremos, lado a lado, saltitando pelas alamedas do horror. Como já disse, em alguns capítulos anteriores, vai piorar muito antes que melhore. Anos, décadas, milênios até.
Podem até mudar as mãos que assinam ordens e contra-ordens, mas as cabeças permanecerão as mesmas, com os mesmos nefastos objetivos. Sem contar que essa guerra relativemente pequena envolve interesses mundiais, quase todos inconfessáveis.
Na areia, nas montanhas e no mar sarapintados pela cor do sangue e pelo odor da cadaverina, os personagens me lembram fantoches manipulados por grandes potências, excusas intenções e por seus deuses de pirro.
De hoje: as tropas israelenses mataram mais noventa membros do Hamás, inclusive (a confirmar) o jamais encontrável líder militar terrorista Muhammad Deif e um dirigente do grupo em Khan Younis. Na visão do lado oposto, Israel promoveu outro massacre sem sentido, vitimando inocentes e crianças.
O fato é novo, mas os discursos são iguais aos de sempre. É claro que deve ter má influência no chamado “acordo” em andamento entre as partes, agora cada vez mais um de pacto entre fantasmas.
Isso não muda nada. O Hamás ainda quer jogar os israelenses no mar e Israel ainda quer liquidar todos os que o atacaram tantos meses atrás.
Você já deve ter ouvido falar que nada muda se seguir a mesma coisa. E, nesse sentido, está tudo exatamente igual ao dia em que tudo começou. Ninguém cede, ninguém se rende ou arrepende. Nunca.
Portanto, estejam preparados. Seguiremos, lado a lado, saltitando pelas alamedas do horror. Como já disse, em alguns capítulos anteriores, vai piorar muito antes que melhore. Anos, décadas, milênios até.
Podem até mudar as mãos que assinam ordens e contra-ordens, mas as cabeças permanecerão as mesmas, com os mesmos nefastos objetivos. Sem contar que essa guerra relativemente pequena envolve interesses mundiais, quase todos inconfessáveis.
Na areia, nas montanhas e no mar sarapintados pela cor do sangue e pelo odor da cadaverina, os personagens me lembram fantoches manipulados por grandes potências, excusas intenções e por seus deuses de pirro.
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