Perdido em Israel - Trecho 196
02 de Junho 2024
Você já reparou quanta gente esquisita está vivendo em Gaza? Médicos (inclusive um do respeitado grupo Sem-Fronteiras) que são partidários do Hamás? Jornalistas, contados em centenas, que servem abertamente ao grupo terrorista, até mesmo envergando armas?
Entidades como a UNRWA – braço de refugiados da ONU – que ocultam líderes procurados e agem de forma sectária?
Hoje mesmo um correspondente que trabalha, nas horas vagas, para a CNN, foi descoberto atirando contra as Forças de Defesa de Israel. Não sei quais ou quantas reportagens ele produziu para a rede de notícias norte-americana, mas tenho certeza de que seu material não primou pela isenção.
É complicado, até mesmo para produtores de notícias independentes, arregimentar mão de obra para obter informações num território conflagrado. Claro que é. Mas na ânsia de produzir notícias para abastecer todas as necessidades de seus noticiários e redes sociais, a escolha de “correspondentes” parece cada dia menos acurada.
Aceito que sabotadores de informações, ladrões da isenção, possam formar quadrilhas em defesa de um lado ou de outro. Mas rejeito entidades que, sob o guarda-chuva cada vez menos respeitável da Organização das Nações Unidas, profissionais de qualquer área ou origem, tomem partido.
Sinto sinto vergonha alheia ao ver que a ONU não toma qualquer tipo de providência. Ela, que deveria representar o equilíbrio entre as nações, hoje transformada num saco de gatos e digna de acabar.
Como disse em capítulo anterior, a segunda vítima de qualquer guerra é a moral e a decência. Todo santo dia verifico que decência, ética e equilíbrio são valores exterminados pelo famoso bug do milênio e não entraram no século 21. Sinto falta disso e de muito mais.
O século em que nasci foi pior em diversas questões: supremacia racial, eugenia, duas guerras mundiais e outras francamente inexplicáveis, que tiveram a missão de alimentar a horrenda guerra fria. Infelizmente, esses valores nefastos permanecem em nossos dias. E são fortalecidos pelos princípios que deixamos pelo caminho.
Entidades como a UNRWA – braço de refugiados da ONU – que ocultam líderes procurados e agem de forma sectária?
Hoje mesmo um correspondente que trabalha, nas horas vagas, para a CNN, foi descoberto atirando contra as Forças de Defesa de Israel. Não sei quais ou quantas reportagens ele produziu para a rede de notícias norte-americana, mas tenho certeza de que seu material não primou pela isenção.
É complicado, até mesmo para produtores de notícias independentes, arregimentar mão de obra para obter informações num território conflagrado. Claro que é. Mas na ânsia de produzir notícias para abastecer todas as necessidades de seus noticiários e redes sociais, a escolha de “correspondentes” parece cada dia menos acurada.
Aceito que sabotadores de informações, ladrões da isenção, possam formar quadrilhas em defesa de um lado ou de outro. Mas rejeito entidades que, sob o guarda-chuva cada vez menos respeitável da Organização das Nações Unidas, profissionais de qualquer área ou origem, tomem partido.
Sinto sinto vergonha alheia ao ver que a ONU não toma qualquer tipo de providência. Ela, que deveria representar o equilíbrio entre as nações, hoje transformada num saco de gatos e digna de acabar.
Como disse em capítulo anterior, a segunda vítima de qualquer guerra é a moral e a decência. Todo santo dia verifico que decência, ética e equilíbrio são valores exterminados pelo famoso bug do milênio e não entraram no século 21. Sinto falta disso e de muito mais.
O século em que nasci foi pior em diversas questões: supremacia racial, eugenia, duas guerras mundiais e outras francamente inexplicáveis, que tiveram a missão de alimentar a horrenda guerra fria. Infelizmente, esses valores nefastos permanecem em nossos dias. E são fortalecidos pelos princípios que deixamos pelo caminho.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário.