Perdido em Israel - Trecho 185
19 de junho de 2024
Sayyid Hassan Nasrallah é o nome do momento. O líder do Hezbolá, em sua vida sofrida (mas escolhida) de terrorista, resolveu elevar o tom das ameaças. Hoje, em comunicado oficial, ele vociferou: “Preparem-se: não há mais nenhum lugar seguro em Israel!”
De quebra ameaçou bombardear a ilha de Chipre, que, a seu ver, está invadindo a guerra ao permitir o uso de seus aeroportos para fins de treinamento militar do que chama de “inimigos”.
Pode ser apenas mais uma bravata, mas confesso que senti um arrepio diante da possibilidade, cada dia mais clara, de um ataque mútuo entre Israel e o Hezbolá – que, como em Gaza, há de envolver inocentes libaneses, desprovidos de qualquer simpatia pelo grupo que, à força, detem o poder sobre o país.
Lembro-me, com carinho, dos libaneses cristãos maronitas que imigraram para o Brasil e foram determinantes na tarefa de construir nossa nossa Nação e nossa nacionalidade. Eles representam, ainda, entre 36 e 40% da população do Líbano, a maior percentagem de cristãos em todos os países árabes.
Não sei como funciona, mas se eu fosse Israel ajudaria os cristãos para que se livrem do grupo terrorista intruso. Pode ser apenas uma quimera, mas fica a ideia, ainda que como uma pequena nuvem sobre os cedros dos lindos montes libaneses.
É claro, contudo, que todas as partes estão infensas a novas ideias. O que está valendo, agora, são apenas a valentia, as estratégias militares e os estragos que virão.
Sayyid Hassan Nasrallah é o nome do momento. O líder do Hezbolá, em sua vida sofrida (mas escolhida) de terrorista, resolveu elevar o tom das ameaças. Hoje, em comunicado oficial, ele vociferou: “Preparem-se: não há mais nenhum lugar seguro em Israel!”
De quebra ameaçou bombardear a ilha de Chipre, que, a seu ver, está invadindo a guerra ao permitir o uso de seus aeroportos para fins de treinamento militar do que chama de “inimigos”.
Pode ser apenas mais uma bravata, mas confesso que senti um arrepio diante da possibilidade, cada dia mais clara, de um ataque mútuo entre Israel e o Hezbolá – que, como em Gaza, há de envolver inocentes libaneses, desprovidos de qualquer simpatia pelo grupo que, à força, detem o poder sobre o país.
Lembro-me, com carinho, dos libaneses cristãos maronitas que imigraram para o Brasil e foram determinantes na tarefa de construir nossa nossa Nação e nossa nacionalidade. Eles representam, ainda, entre 36 e 40% da população do Líbano, a maior percentagem de cristãos em todos os países árabes.
Não sei como funciona, mas se eu fosse Israel ajudaria os cristãos para que se livrem do grupo terrorista intruso. Pode ser apenas uma quimera, mas fica a ideia, ainda que como uma pequena nuvem sobre os cedros dos lindos montes libaneses.
É claro, contudo, que todas as partes estão infensas a novas ideias. O que está valendo, agora, são apenas a valentia, as estratégias militares e os estragos que virão.
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