Perdido em Israel - Trecho 148
3 de maio de 2024
Notícia 1, duvidosa quanto ao cumprimento: Israel anuncia que se o Hamás não aceitar a trégua e a troca de reféns, vai atacar Rafah em menos de uma semana.
Notícia 2, duvidosa, mas, ao menos, apresenta a solução que Israel propõe para a faixa de Gaza após o conflito. O inusitado é que tem até um lindo desenho de como será a vida no local (veja a ilustração).
Vou resumir: Israel acaba com o Hamás e convoca uma coalizão de países árabes (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Egito, Bahrein, Jordânia e Marrcos) para supervisionar a ajuda humanitária para os palestinos que restarem. O segundo passo, que deve ocorrer entre cinco e dez anos: Israel sai, militarmente, de Gaza e a coalizão árabe estabelecida torna-se a GRA (Autoridade de Reabilitação da faixa. Isso será feito ao mesmo tempo em que um plano de recuperação financeira, para gerir e investir no território (inspirado no Plano Marshall, que injetou uma fortuna na Europa pós 2ª Guerra Mundial.
O poder será transferido (passo 3) aos palestinos de Gaza ou de uma equipe de palestinos de Gaza e da Faixa Oeste. As cidades destruídas serão replanificadas e desenhadas por grandes arquitetos. Segundo o projeto israelense, as vantagens para Gaza serão receber grandes investimentos para seu futuro, milhares de oportunidades de empregos além da possibilidade de unir-se ao território palestino do Oeste, podendo governar-se livremente.
O plano é amplo, caríssimo e tem quase tudo para dar certo. Basta que os inimigos o aceitem. E todos os demais ainda não consultados também. Nesse sentido, as possibilidades são quase um sonho de uma noite de verão. Mas ninguém pode dizer que, agora, Israel não tem projetos para o futuro.
Notícia 1, duvidosa quanto ao cumprimento: Israel anuncia que se o Hamás não aceitar a trégua e a troca de reféns, vai atacar Rafah em menos de uma semana.
Notícia 2, duvidosa, mas, ao menos, apresenta a solução que Israel propõe para a faixa de Gaza após o conflito. O inusitado é que tem até um lindo desenho de como será a vida no local (veja a ilustração).
Vou resumir: Israel acaba com o Hamás e convoca uma coalizão de países árabes (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Egito, Bahrein, Jordânia e Marrcos) para supervisionar a ajuda humanitária para os palestinos que restarem. O segundo passo, que deve ocorrer entre cinco e dez anos: Israel sai, militarmente, de Gaza e a coalizão árabe estabelecida torna-se a GRA (Autoridade de Reabilitação da faixa. Isso será feito ao mesmo tempo em que um plano de recuperação financeira, para gerir e investir no território (inspirado no Plano Marshall, que injetou uma fortuna na Europa pós 2ª Guerra Mundial.
O poder será transferido (passo 3) aos palestinos de Gaza ou de uma equipe de palestinos de Gaza e da Faixa Oeste. As cidades destruídas serão replanificadas e desenhadas por grandes arquitetos. Segundo o projeto israelense, as vantagens para Gaza serão receber grandes investimentos para seu futuro, milhares de oportunidades de empregos além da possibilidade de unir-se ao território palestino do Oeste, podendo governar-se livremente.
O plano é amplo, caríssimo e tem quase tudo para dar certo. Basta que os inimigos o aceitem. E todos os demais ainda não consultados também. Nesse sentido, as possibilidades são quase um sonho de uma noite de verão. Mas ninguém pode dizer que, agora, Israel não tem projetos para o futuro.
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