Perdido em Israel - Trecho 142
26 de abril de 2024
No calendário judaico estamos no Pessach, a festa que comemora a libertação dos judeus escravizados milhares de anos atrás, no Egito dos faraós. Não vou repetir o que aconteceu. Basta consultar o Velho Testamento da Bíblia para ler que, entre milagres e privações, esse povo, liderado por Moisés, conseguiu chegar à Canaan, a terra prometida (em tradução literal).
Por coincidência, o assunto de hoje, na mídia internacional, são os diversos encontros que lideranças políticas e militares do Egito e Israel têm realizado. Só se sabe o que tem sido dito por vazamentos (reais ou mentirosos) e declarações oficiais nada abrangentes
Supunham os otimistas que o diálogo entre os dois países eram operacionais, visto que Rafah, onde um milhão (ou mais) de palestinos estão entocados, é o anunciado próximo e último alvo das forças militares israelenses no território de Gaza. O Egito não quer o Hamás em suas terras, tampouco Israel. Entretanto teme que um ataque à Rafah, que tem fronteira com o país das pirâmides, provoque uma imensa fuga de terroristas que, nesse caso, invadiriam o deserto egípcio chamado Sinai e trariam uma crise política ao seu país.
Nos diversos artigos publicados hoje, as opiniões variam drasticamente. Alguns garantem que são reuniões estratégicas para que ambos os países resolvam a questão do Hamás em conjunto. Outros são alarmistas e informam que o Egito, na verdade, está pressionando Israel para que não ataque Rafah sob qualquer pretexto. Temo que a segunda visão seja mais realista.
Na quarta-feira (dois dias atrás), numa conversa com Mark Rutte, primeiro ministro da Holanda, o presidente do Egito, Abdel Fatteh-Al Sissi, disse que um ataque israelense à Rafah teria consequências catastróficas, do ponto de vista político e humanitário e que colocaria em cheque a paz e as relações pacíficas que Egito e Israel mantêm desde 1977.
Minha função é ler e avaliar, deixando a você a possibiidade de pensar para que caminho essas conversas estão levando. De minha parte é claro que espero por um fim dessa loucura, ao invés de um incremento nas tensões dessa região já excessivamente cheia de problemas.
No calendário judaico estamos no Pessach, a festa que comemora a libertação dos judeus escravizados milhares de anos atrás, no Egito dos faraós. Não vou repetir o que aconteceu. Basta consultar o Velho Testamento da Bíblia para ler que, entre milagres e privações, esse povo, liderado por Moisés, conseguiu chegar à Canaan, a terra prometida (em tradução literal).
Por coincidência, o assunto de hoje, na mídia internacional, são os diversos encontros que lideranças políticas e militares do Egito e Israel têm realizado. Só se sabe o que tem sido dito por vazamentos (reais ou mentirosos) e declarações oficiais nada abrangentes
Supunham os otimistas que o diálogo entre os dois países eram operacionais, visto que Rafah, onde um milhão (ou mais) de palestinos estão entocados, é o anunciado próximo e último alvo das forças militares israelenses no território de Gaza. O Egito não quer o Hamás em suas terras, tampouco Israel. Entretanto teme que um ataque à Rafah, que tem fronteira com o país das pirâmides, provoque uma imensa fuga de terroristas que, nesse caso, invadiriam o deserto egípcio chamado Sinai e trariam uma crise política ao seu país.
Nos diversos artigos publicados hoje, as opiniões variam drasticamente. Alguns garantem que são reuniões estratégicas para que ambos os países resolvam a questão do Hamás em conjunto. Outros são alarmistas e informam que o Egito, na verdade, está pressionando Israel para que não ataque Rafah sob qualquer pretexto. Temo que a segunda visão seja mais realista.
Na quarta-feira (dois dias atrás), numa conversa com Mark Rutte, primeiro ministro da Holanda, o presidente do Egito, Abdel Fatteh-Al Sissi, disse que um ataque israelense à Rafah teria consequências catastróficas, do ponto de vista político e humanitário e que colocaria em cheque a paz e as relações pacíficas que Egito e Israel mantêm desde 1977.
Minha função é ler e avaliar, deixando a você a possibiidade de pensar para que caminho essas conversas estão levando. De minha parte é claro que espero por um fim dessa loucura, ao invés de um incremento nas tensões dessa região já excessivamente cheia de problemas.
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