Perdido em israel - Trecho 134
O clima, vejam só, é o assunto que domina o Oriente Médio no noticiário de hoje. Uma tempestade colossal atingiu Dubai, provocou estragos e vítimas na cidade-miragem, que jamais esteve preparada para chuvas, tanto menos para enchentes. Para você ter uma ideia, os Emirados Árabes sequer existiam (como emirados) quando o Brasil ganhou a Copa do México em 1970. Então é fato inédito: pode acontecer, pode parecer informe do apocalipse que (dizem) se aproxima, pode ser o aquecimento global – ou apenas uma chuvarada incomum.
A imprensa israelense, contudo, vê com preocupação os ataques mais frequentes, e com melhor pontaria, do Hezbolá, que é o Irã instalado no Líbano. E os ataques vindos de Gaza também revelam que o conflito está longe de uma solução. Também mais assíduos e perigosos, revelam que o Hamás, que é o Irã instalado num enclave dentro de Israel, também segue ameaçador. Há números sobre tudo isso que informo, mas se quase sempre é impossível acreditar nos fatos, nas cifras menos ainda.
Não seria improvável que o país dos aiatolás usasse alguns de seus grupos prepostos para atacar Israel com mais vigor – ainda que com o rosto escondido - como o de suas bmulheres. Repito que respeito as tradições e convicções islâmicas. Só não concordo quando elas são impingidas por déspotas cruéis e sanguinários, de feições angelicais, como se exibem os aiatolás.
Nem tão sanguinários, mas igualmente despóticos são os ultra-ortodoxos judeus, que influenciam de forma radical o governo de Netanyahu. Se, hoje, os céus deram sinais de fúria no Oriente Médio, podem voltar a fazer o mesmo nos múltiplos cenários da guerra que já dura seis meses.
Como bom ateu que me tornei há longos anos, porém, admiro o surrealismo que vem se incorporando aos acontecimentos. Que não lembra as obras de Salvador Dalí, mas remete ao inexplicável e inesquecível Jardim das Delícias Terrenas de Hieronymus Bosch. Visite o original no Museu do Prado, em Madri ou verifique no Google como ele se assemelha ao que vem acontecendo no Oriente Médio.
A imprensa israelense, contudo, vê com preocupação os ataques mais frequentes, e com melhor pontaria, do Hezbolá, que é o Irã instalado no Líbano. E os ataques vindos de Gaza também revelam que o conflito está longe de uma solução. Também mais assíduos e perigosos, revelam que o Hamás, que é o Irã instalado num enclave dentro de Israel, também segue ameaçador. Há números sobre tudo isso que informo, mas se quase sempre é impossível acreditar nos fatos, nas cifras menos ainda.
Não seria improvável que o país dos aiatolás usasse alguns de seus grupos prepostos para atacar Israel com mais vigor – ainda que com o rosto escondido - como o de suas bmulheres. Repito que respeito as tradições e convicções islâmicas. Só não concordo quando elas são impingidas por déspotas cruéis e sanguinários, de feições angelicais, como se exibem os aiatolás.
Nem tão sanguinários, mas igualmente despóticos são os ultra-ortodoxos judeus, que influenciam de forma radical o governo de Netanyahu. Se, hoje, os céus deram sinais de fúria no Oriente Médio, podem voltar a fazer o mesmo nos múltiplos cenários da guerra que já dura seis meses.
Como bom ateu que me tornei há longos anos, porém, admiro o surrealismo que vem se incorporando aos acontecimentos. Que não lembra as obras de Salvador Dalí, mas remete ao inexplicável e inesquecível Jardim das Delícias Terrenas de Hieronymus Bosch. Visite o original no Museu do Prado, em Madri ou verifique no Google como ele se assemelha ao que vem acontecendo no Oriente Médio.
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