Perdido em Israel - Trecho 126

 



Lula e Aloysius (final)

Um presidente, mesmo operário, mesmo bem-intencionado, não tem o direito de degradar qualquer porção de sua população. Ainda mais no Brasil, que se jacta de ser a comunidade de maior harmonia interna entre seus cidadãos das mais diversas etnias. E não pode dizer em público (repetidamente) que Israel matou 12 milhões de crianças em Gaza – já que a faixa têm 2 milhões de habitantes.
Há um único fato que poderia perdoar as novas e virulentas atitudes de Luiz Inácio Lula da Silva. Trata-se de um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal, que se manifesta pela deterioração cognitiva e alterações comportamentais.
É um palavrão chamado Doença de Alzheimer, que, espero de verdade, precisa ser investigado pelo batalhão de médicos que cercam o presidente. Se atestado – desde que a teimosia de meu colega do bar do Zé Buça aceite essa avaliação – o psiquiatra alemão Aloysius Alzheimer poderá salvar uma biografia em decomposição.

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