Perdido em Israel - Trecho 123

 


Nós genocidas (final):

Mas, por definição (agora, depois do estranho julgamento ) genocídio é quando Israel mata, não importa se tenha sido atacado à sorrelfa. Nos dicionários do futuro, a expressão grega “genos” com o sufixo “caedo”, será traduzida como judeus que matam.
Eu tinha dito, logo atrás, que não iria me alongar nessa questão.
E o fiz, de fato. Passei apenas uma pincelada sobre esse assunto pavoroso, que tem casos explícitos na Ásia, na África e até na Europa, onde um raro açougueiro não judeu, de nome Ratko Matlic, fez uma limpeza étnica nos Balcãs nos estertores do século 20.
Enfim, está mais que claro: judeus são genocidas. Foram eles que mataram Jesus Cristo, foram eles que beberam o sangue de crianças na Idade Média, são eles os ricos, os usurários que sustentam o lobby sueco que lhes concede Prêmios Nobel com fartura.
São eles que dominam a indústria cinematográfica, cujos filmes são todos a seu favor, são eles que juntam dinheiro porque na sua Bíblia (o velho Testamento) não há qualquer notícia sobre o fato de que “benditos são os pobres; a eles caberá o reino do Céu”.
Hoje, depois do veredito de Haia, que condena minha espécie genocida, mas não pede que a guerra pare, estou me sentindo o maior genocida da paróquia. Não sei se rio ou choro por isso, mas que sou, sou.

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