Perdido em Israel - Trecho 98
Os sonhos de cada um.
Não há Natal entre judeus e palestinos, pelo menos em Gaza. Pessoas seguem morrendo, tiros de lá e de cá, no território onde oficialmente nasceu um certo Jesus de Nazaré, pobre judeu tão venerado por meio mundo - e inocente causador de tantos males dos milênios subsequentes.
Mas, de fato, nem sei se ele existiu – e peço perdão pela possível blasfêmia.
Onde podem, judeus e muçulmanos de origem, participam das festas das famílias a que aderiram, sem qualquer resquício de rancor religioso. Esse deveria ser o caminho de todos.
Ocorreu-me publicar, abaixo, a tradução dos hinos das nações em contenda, de modo a dar mais lustro a esse relato. O de Israel chama-se Hatikva, que significa, literalmente, esperança e foi criado por Shmuel Cohen.
Esperança
Enquanto dentro do coração
Uma alma judaica ainda pulsa
E para as extremidades do oriente
Um olhar a Sião se dirige
Ainda não se perdeu nossa esperança
A esperança de dois mil anos
De ser um povo livre em nossa terra
A terra de Sião e Jerusalém.
O hino nacional da Palestina (com ou sem Hamas), chama-se Biladi (meu país), composto por Said Al Mozayin, é, sem dúvida, mais forte:
Biladi
Meu país, meu país, meu país
Minha terra, terra de meus ancestrais
Meu país, meu país, meu país
Meu povo, meu povo da eternidade.
Com minha determinação, meu fogo e o vulcão de minha luta,
Com o anseio em meu sangue por minha terra e meu lar
Galguei as montanhas e combati nas guerras, conquistei o impossível, cruzei as fronteiras. Com a força do vento e o fogo das armas
E a determinação de minha nação na terra da contenda. Palestina é meu lar, Palestina é meu fogo.Palestina é minha vingança e a terra da perseverança.
Pelo voto sob a sombra da bandeira
Por minha terra e minha nação e pelo ardor do sofrimento
Viverei como um fida’i,
permanecerei um fida’i,
Terminarei um fida’i – até que meu país regresse.
Um hino guerreiro, de quem ainda sonha por sua terra. E a palavra “fida’i” de seu estribilho significa mártir ou quem está pronto para morrer por sus causa.
Alguém ainda acredita em paz negociada?
Mas, de fato, nem sei se ele existiu – e peço perdão pela possível blasfêmia.
Onde podem, judeus e muçulmanos de origem, participam das festas das famílias a que aderiram, sem qualquer resquício de rancor religioso. Esse deveria ser o caminho de todos.
Ocorreu-me publicar, abaixo, a tradução dos hinos das nações em contenda, de modo a dar mais lustro a esse relato. O de Israel chama-se Hatikva, que significa, literalmente, esperança e foi criado por Shmuel Cohen.
Esperança
Enquanto dentro do coração
Uma alma judaica ainda pulsa
E para as extremidades do oriente
Um olhar a Sião se dirige
Ainda não se perdeu nossa esperança
A esperança de dois mil anos
De ser um povo livre em nossa terra
A terra de Sião e Jerusalém.
O hino nacional da Palestina (com ou sem Hamas), chama-se Biladi (meu país), composto por Said Al Mozayin, é, sem dúvida, mais forte:
Biladi
Meu país, meu país, meu país
Minha terra, terra de meus ancestrais
Meu país, meu país, meu país
Meu povo, meu povo da eternidade.
Com minha determinação, meu fogo e o vulcão de minha luta,
Com o anseio em meu sangue por minha terra e meu lar
Galguei as montanhas e combati nas guerras, conquistei o impossível, cruzei as fronteiras. Com a força do vento e o fogo das armas
E a determinação de minha nação na terra da contenda. Palestina é meu lar, Palestina é meu fogo.Palestina é minha vingança e a terra da perseverança.
Pelo voto sob a sombra da bandeira
Por minha terra e minha nação e pelo ardor do sofrimento
Viverei como um fida’i,
permanecerei um fida’i,
Terminarei um fida’i – até que meu país regresse.
Um hino guerreiro, de quem ainda sonha por sua terra. E a palavra “fida’i” de seu estribilho significa mártir ou quem está pronto para morrer por sus causa.
Alguém ainda acredita em paz negociada?
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