Perdido em Israel - Trecho 49

O texto da autora em questão é uma avaliação radical, arrastada, pouco coordenada e seu computador pessoal deve estar manchado pelos perdigotos do ódio que destila.

O mais curioso, entretanto, é que o dono do site que o abriga é (provavelmente foi) um judeu chamado Breno Altman, filho de um também jornalista e historiador, já falecido, chamado Max.
Entre outras pérolas maniqueístas, o tal Breno usou a rede X (antigo Twitter) para publicar sua opinião “não alinhada”:

“Excelente notícia, para a resistência palestina, a entrada do Hezbollah no combate ao Estado colonial de Israel, se confirmada e estabelecida como guerra total. Cresceriam as perdas sionistas e a pressão sobre o governo Netanyahu tenderia a ser mais forte”.

Altman foi membro do Partido Comunista do Brasil e redator de jornais do PT – o Partido dos Trabalhadores, ora no poder.
É aceitável, porém anacrônico, que entre a sua ideologia e a verdade (que verdade?) ele tenha optado pela primeira, que, automaticamente transforma o Hamas e o Hezbollah em grupos de esquerda, praticantes do sonhado igualitarismo (que não aceita diversidade ou opiniões contrárias, contudo).
Há muitos outros judeus que pensam e agem de forma similar em todo o planeta, promovendo a escalada antissemita em muitos países. Judeus, como já escrevi, não são melhores nem piores que os demais. O tal senhor Altman, presumo, deve ter sofrido bullying de seus patrícios durante a infância
Um assunto a ser resolvido no divã de um psiquiatra, jamais em “portal de notícias independente”.

Próximo - trecho 50

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